Organização Internacional manifestou preocupação com a superlotação e superpopulação sofrendo prisões mexicanas
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) condena o agravamento das condições de vida nas prisões no México para os últimos dois anos e maiores máfias da prisão.
Em seu último relatório publicado domingo, CIDH denuncia "falta de melhoria nas condições de detenção; atividades de trabalho insuficiente, formação, educação, desporto e, como deficiências nos serviços de saúde".
Além disso, a organização internacional manifestou preocupação com a superlotação e superpopulação sofrendo prisões mexicanas. De acordo com dados do Ministério do Interior prisioneiros nas prisões do Estado do México é de 2,3 vezes a capacidade física que existe para reabilitação adequada.
"Nestes deficiências a falta de pessoal treinado e custódia pago deve ser acrescentado, bem como prisão técnica e profissional insuficientes e, em alguns casos pessoal inexistente", diz o relatório.
A Comissão que elaborou o relatório anotando 152 prisões, diz que na maioria das prisões do país da América Central é a quantidade e qualidade dos alimentos insuficiente, além dessas prisões não cumprem os requisitos mínimos de higiene.
Segundo a empresa, 122 de 152 prisões examinados não têm pessoal de segurança suficientes e 103 deles sofrem de condições físicas horríveis e instalações sanitárias.
A Comissão solicitou repetidamente o governo mexicano mais controle sobre as prisões do país.