Petrobrás - 10.200 trabalhadores perderam seus empregos em empresas subcontratadas pelo óleo.


Isto foi confirmado por dados divulgados no final de 2014 pela Associação Brasileira de Serviço Petroleum (ABESP) 10.000 demissões no setor, ao qual devem ser acrescentadas as 200 demissões na segunda-feira no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), localizado na cidade de Itaboraí e cujas empresas de construção têm sido dilacerada pelas investigações da Polícia Federal.

De acordo com informações fornecidas pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Manutenção Industrial e Instalação de Itaboraí (Sintramon), Paulo Cesar Quintanilla, cerca de 18 mil trabalhadores da construção civil 16 mantêm a sua actividade no COMPERJ sendo o mais afetado empresa Alumini Engenharia com 469 demissões de sua força de trabalho de 2.500 funcionários e da empresa GDK SA 120 250 demissões.

"Se o ritmo de demissões continua por isso temos uma séria crise no setor", disse Quintanilla que espera mais de 1.400 trabalhadores serão demitidos por empresas subcontratadas pela Petrobras em Itaboraí complexo até o final de janeiro.

O COMPERJ é o grande compromisso do Governo do Brasil pela Petrobras para converter o litoral do Rio de Janeiro, em grande centro petroquímico da América do Sul, com uma área de 45 km² a sua principal missão será a obtenção de capacidade de refino diesel, nafta petroquímica e querosene.

Com um investimento de 13.500 milhões de sua abertura estava prevista para agosto de 2016, uma previsão que pode entrar em colapso a partir do momento em que as investigações da Polícia Federal disse que algumas das empresas de construção civil como participantes da rede corrupta de desvios de dinheiro público.


Myd/kaa [HispanTv]