Camponeses guatemaltecos indígenas bloquearam segunda-feira, pelo menos, 15 da América Central estradas do país para exigir a nacionalização da electricidade, entre outras exigências, como relatado por organizadores do protesto e policiais.
Os manifestantes acusam a empresa, principalmente 'Energuate' pela empresa britânica Actis de "acusações exageradas" para o serviço, especialmente em comunidades pobres nas montanhas ocidentais, disse em um comunicado Comitê de Desenvolvimento Camponês (CODECA) um dos organizadores das manifestações na Guatemala.
"Exigimos a nacionalização da electricidade" e "Out Energuate" são as principais palavras de ordem nas manifestações. Os líderes dos grupos camponeses anunciaram que esperar para ser atendido pelo presidente Otto Perez para elevar a nacionalização do setor energético.
De acordo com a Polícia Nacional Civil da Guatemala, os protestos pararam de passagem de veículos nos departamentos de Santa Rosa, Retalhuleu, Escuintla, Suchitepéquez (sul), Solola, San Marcos, Totonicapán (oeste), Alta Verapaz, Baja Verapaz, Izabal, Peten (norte) e El Progreso (leste).
Além disso, os manifestantes rejeitaram uma proposta pelo executivo guatemalteco reduzir o salário mínimo em alguns municípios para incentivar o crescimento das empresas e exigiram a cessação da atividade de mineração na argumentação de que a indústria gera danos ambientais.
Nos últimos anos, os protestos pela nacionalização da eletricidade têm sido recorrentes na Guatemala.
Em 4 de outubro de 2012, os moradores do departamento ocidental de Totonicapan manifestaram contra o alto custo da eletricidade, mas o exército violentamente rompeu-se o movimento, com seis índios mortos.WID / RBA"- Indígenas portavam cartazes-"[HispanTV]
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